Rendi-me, enfim. Que me perdoe o tão antigo e continuado amor às letras impressas em papel, às capas, lombadas, estantes entulhadas, ao cheiro do papel velho, ao nariz correndo de vez em quando, estimulado pela poeira despreendida e acumulada... Nada o superará, tenho certeza absoluta e eu me prometo mantê-lo com toda fidelidade. A questão é apenas e tão somente de urgência e impaciência.
Partilharei aqui o que o orgulho da perfeição e talvez (um talvez que se justifica apenas por não nunca ter sido tentado) o bom senso dos editores jamais tornariam público.
Tranquiliza-me que o eventual leitor não gaste nada para ler, e mais, que pare quando quiser com toda facilidade. Décio, 20 de agosto de 2011.
Obrigada por se render...assim nós vamos ter acesso direto,rápido e de quaquer lugar!!! Apesar que continuarei preferindo aqueles momentos em que você estende o papelzinho como quem não quer nada: olha aí Tatí.
ResponderExcluirbeijinho e boa sorte com seu blog!
Algo me diz que vai ser um sucesso!